domingo, 26 de dezembro de 2010
Brasileiro é foda!
PARABÉNS!
Infelizmente não dará para incorporar o vídeo aqui, mas não custa nada dar um CTRL-C + CTRL-V:
http://www.youtube.com/profile?user=anphux&annotation_id=annotation_342644&feature=iv
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Hugo Pezatti em Machu Picchu
Após alguns anos com vontade, finalmente achei uns caras ponta-firme para encarar um mochilão rumo a Machu Picchu (Peru). Lá está/estava a cidade mais importante do antigo império Inca - que foi covardemente dizimado pelo espanhol Hernán Cortez no século XVI. As ruínas de Machu Picchu ainda guardam grandes mistérios, como cidades perdidas e tesouros registrados pelos incas, mas nunca encontrados. Outra grande mistério são as figuras gigantes marcadas no chão (como um beija-flor, uma aranha, um macaco) que só podem ser vistas do céu. No livro "Eram os Deuses Astronaltas?" (1968), do suiço Erich von Däniken, é afirmado que estas e outras figuras - como o candelábrio de Nazca e as linhas extremamente retas que lembram pistas de pouso - serviam como sinalizadores de aviões (espaçonaves?) e aeroportos. Porém, cuidado com as fantasias! O autor foi processado anos depois por calúnias históricas...
Mas voltando a viagem... Tentarei me comunicar com vocês quando e se possível, mas muito provavelmente minha mente estará desconectada de qualquer cotidiano cinzento e cibernético, porém, nunca se sabe...
Se não mais os vir até o dia 27, bom final de ano pra vocês! Provavelmente virarei o ano a beira dos trilhos do trem da morte em uma cidade nas proximidades das fronteiras entre a Bolívia e o Peru. Comigo irão The Rans e Pezão.
Nos vemos em 2011 ou não, afinal, como disse-me Xando Xiospork:
- Vão voltar dia 20?! O lôco! Então cês vão subir numa nave e ir embora...".
HUGO PEZATTI
Ps: ignorem o "conhecidência".
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Garanta já a sua!
O trecho citado pode nos lembrar artigos de revistas científicas sobre comportamento animal ou até mesmo trecho de programas televisivos como dos canais Discovery Channel e National Geographic. Porém, tal trecho é mera ficção do autor. Ou não...
Estou mais a acreditar que o trecho revela uma suposição. Atualmente, discuti-se se o homossexualismo está apenas aflorado ou se está aumentando. Favoráveis a primeira corrente argumentam que o homossexualismo sempre existiu na história, mas vivia escondido e, agora, está simplesmente “saindo do armário”; já os favoráveis da segunda corrente são mais radicais e argumentam que o homossexualismo está aflorando por moda ou, até mesmo, pela genética.
Particularmente, não fico com nenhuma dessas duas correntes. A hipótese que mais me agrada é a de que a natureza está dando um jeito no crescimento populacional da espécie humana. Há de se supor que ela está “tirando de letra” os malthusianos, reformistas e neomalthusianos. E Freud! Progressões geométrica e aritmética, distribuição de riqueza e pobreza como causa do aumento da natalidade viraram teorias obsoletas perto da mãe natureza. E esta hipótese não é tão maluca (bem mais digerível do que aquela do século XV que dizia que a Terra era redonda). Acompanhe:
Se uma sociedade já é suficiente para desequilibrar o meio ambiente, imagine o que seis bilhões de pessoas podem fazer com o mundo...
Dessa forma, penso que a natureza está dando um jeito de se curar, pois esperar que façamos algo bom por ela não passa de mera piada atual.
E para provar esta hipótese existe uma conta simples: reduzindo o número de pessoas, naturalmente se reduzirá o consumo e, obrigatoriamente, se reduzirá a produção (poluição, impactos ambientais e etc.). Sábia mãe natureza! É... [suspiros]. Mas nisto, os bons pagam pelos maus... Cadê minha fêmea?
HUGO PEZATTI é heterossexual.
contato: hugopezatti@hotmail.com
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Sexta feira é o fim ou o começo?
Como estou sem computador em casa e para fechar a semana com chave de fenda, um podcast bem legal que gosto bastante.
Abracetas canalhas!
Xando Xiospork é um excluído digital.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Rádio Canalha na Hard Party 2
Não havia filas para entrar. Vagas para o carro tinha de monte! Cheguei à Hard Party 2 por volta das 23h00. Fui um dos primeiros a entrar, embora o cartaz anunciasse que o evento começaria às 21h00.
Me dirigi ao balcão para pegar a cerveja - afinal, o verão riopretense 2010/2011 está mais do que insuportável. Com a latinha na mão me virei para o palco. Algo me incomodava... Mulheres? Não. Apesar de ainda vazio, o público feminino comparecia. Pouca gente? Também não. Apesar de a festa "começar" às 21h00, sei que a galera só chega por volta da meia-noite. O som? Quase! O som de fundo tocava clássicos do hard rock (coisas que eu nunca achei que fosse hard rock mas, afinal, o que é hard rock?). Então o que era? A artificialidade! Sim. O som mecânico geralmente preenche os intervalos de banda e o começo e fim da festa mas, por mais que eu aguardasse um som ao vivo, só ouviria som mecânico. A discotecagem hard rock substituiria as bandas.
Não posso reclamar! O cartaz era claro: não haveria bandas. Porém, me senti um pouco fora do nicho. Era como se estivesse em uma boate. Pelo menos era uma "boate de rock n´rol". Porém, torço para que esta moda não pegue. Som ao vivo é muito mais enérgico.
Como em toda boate, não faltou mulher - é... Elas gostam de dançar. Mas não fiquei na pista de dança. De jeito nenhum! Não sabia o que fazer lá. Ficava perdido. Sem bandas no palco, não havia direção para me posicionar. Saí da pista de dança e me sentei em um sofá a lado do banheiro feminino. Um ótimo lugar! Fiquei lá praticamente a festa inteira - salvo as vezes em que buscava cerveja ou as poucas vezes em que fui ao banheiro. Quando houve a 1ª Hard Party, a Rádio Canalha nem existia e eu nem tomei conhecimento do evento. Portanto eu não podia comparar a primeira com a segunda. Porém, o que se ouvia era que os que foram na primeira estranhavam o vazio demográfico no REPÚBLICA BAR (local dos Hard Party 1 e 2). Vazio não estava. Lotado também não. Achei o número de pessoas bastante agradável. Havia paz no bar, paz no banheiro e até paz no sofá.
Apesar da falta de banda, a Rádio Canalha recomenda o evento. É um passatempo diferente e interessante. Um tanto quanto calmo, porém, agradável. Se só houvessem festas assim (tipo discoteca) seria um saco, porém, para variar de vez enquanto, uma dessas é bom!
por HUGO PEZATTI
Enviado da Rádio Canalha à Hard Party 2
sábado, 11 de dezembro de 2010
O tempo passa
Em seu churrasco de última hora (sim, resolveu fazê-lo por volta das 20h00), o velho Xando fez as mesmas palhaçadas que me encantara 12 anos antes (1998), quando o conheci. O astuto zoador pegou a caixa de papelão do bolo que comprara para comemorar o seu aniversário e, dentro dela, colocou umas tranqueiras para dar volume. Com a caixa fechada repleta de tranqueiras, ele recebia os convidados pedindo para segurar a caixa ("o bolo") de tal maneira que a mesma ficava cambaleando em suas mãos até cair no chão. Enquanto o convidado se desesperava por ter "espatifado" o bolo, Xando dava gargalhadas e abria a caixa para desmentir a farsa. Esse é o velho Xando, pensei.
Em determinado momento me toquei: - Trinta anos já?! - Indubitavelmente um filme de nossa história - que se iniciara lá nos confins de janeiro de 1998, quando Braida levara o amigo Xando aos primeiros ensaios da banda Nevrose - passou pela minha cabeça. Quantas coisas já fizemos juntos! Lembro-me de quando Xando raspou a cabeça e ficou com o cavanhaque farto, adotando (por querer ou não) um visual agressivo - todos trocavam de calçada quando o viam. Lembro-me das macumbas que nós, juntamente com a turma, fazíamos no bairro para ver o "bafafá das véias" no dia seguinte; lembro-me do famoso bundão que Xando fizera na janela do ônibus para um carro que, por sinal, era o de sua mãe - que olhava desacreditada ("é meu filho?").
Enfim... O tempo passou, o Xando era o mesmo, eu sou o mesmo, o Braida virou doutor (único da região que passou na OAB) e disse que desencanou da música, e nós ali, continuando aprontando, porém, com mais lentidão (as articulações do corpo já não são mais as mesmas) e falando de casamento, compra de casa, filhos e etc...
É... O tempo passa... E o que é que fica? E quem é que fica?
Abraços e parabéns ao velho canalha Xando Xiospork, meu amigo!
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Be a Bá da música
COMO FUNCIONA UMA BANDA
I. MÚSICA
- uma banda existe para tocar músicas.
- música é igual ao carro: para funcionar, as rodas não podem estar no capô e no portamalas.
- da mesma maneira, a música deve seguir uma ordem para funcionar.
- a música deve tocar as pessoas. Para isto, ela precisa de meios para atingi-las.
II. COMO SE FAZ MÚSICA
Parte 1 - ORDEM
- muitos erroneamente chamam de fórmula, mas não é.
- na verdade, o que existe é uma ordem: da mesma maneira que não podemos colocar as rodas do carro no portamalas, nós também não podemos ir colocando o refrão ou os solos em qualquer lugar da música.
- existem vários esquemas a se seguir, mas acredite: os mais simples são os que melhor funcionam.
- trabalharemos com dois esquemas simples:
Esquema 1
1º. Introdução => 40 segundos já é exagero!
2º. Estrofe(s) => uma ou duas.
3º. Refrão
4º. Estrofe(s)
5º. Refrão
6º. Solo/arranjo
7º. Refrão / fim
Esquema 2
1º. Introdução => 40 segundos já é exagero!
2º. Estrofe(s) => uma ou duas.
3º. Refrão
4º. Estrofe(s)
5º. Refrão
6º. Pós-refrão => isto embeleza a música e reforça a ideia que se quer passar.
7º. Solo/arranjo => opcional
8º. Refrão / fim
Parte 2 – LETRAS
- as letras são o mais importante em uma música. Juntamente com a voz, são elas as primeiras a ser entendidas.
- as letras devem fazer sentido para o autor e, principalmente, para o ouvinte.
- não necessariamente o sentido para o ouvinte deve ser igual ao sentido da letra para autor, porém, as letras devem fazer algum sentido para quem canta e para quem escuta.
- letras nada mais são do que textos. Se não existem palavras para ligar as frases, não haverá compreensão das letras e, consequentemente, o ouvinte não se identificará com a música.
- refrões simples e melódicos são os que mais surtem efeitos.
- são através dos refrões que se ganha o ouvinte. Por isto, eles devem ser claros e objetivos.
Parte 3 – EXECUÇÃO DAS MÚSICAS
- motorista que dirige mal, não chega ao seu destino. Da mesma maneira, banda que executa mal, não chegará ao se destino: tocar as pessoas (e a si mesmo também).
- para executar bem uma música, cada músico (instrumento) deve fazer a sua função respeitando a hierarquia musical.
III. COMO SE EXECUTA UMA MÚSICA
- primeiramente, deve-se compreender e aceitar que há uma HIERARQUIA MUSICAL.
- todos os instrumentos (músicos) se destacam individualmente em uma música, porém, uns se destacam com mais frequência e outros com menos.
- assim, cada instrumento tem a hora certa de “aparecer”, portanto, o músico deve aguardar pacientemente o seu momento de se destacar.
Parte 1 – HIERARQUIA MUSICAL
- imagine um show de uma banda profissional... Qual músico está à frente de todos os outros no palco? O cantor, ou seja, a voz!
- acompanhada ou não de outro instrumento, a voz está no topo da hierarquia musical.
- querer se destacar mais do que a voz é o mesmo que querer andar colocando as rodas no capô de carro... Não dá certo!
- a hierarquia em uma banda de rock se dá da seguinte forma:
1º. Voz
2º. Guitarra
3º. Baixo
4º. Bateria
=> voz e guitarra são instrumentos de frente.
=> baixo e bateria são instrumentos de fundo.
1º. Voz
- é o cartão postal de uma banda. Os outros músicos até podem ser bons, mas se o vocalista for ruim (ou seja, desafinado), automaticamente a banda se tornará ruim.
- portanto, é a maior responsabilidade de uma banda no palco, pois é ele quem “dá a cara a tapa” ao público.
- é um instrumento delicado, pois é orgânico, e assim, sensível, sujeito à tensões emocionais, ao bom ou mau humor.
- quanto mais singular for o timbre da voz, mais fácil ela costuma brilhar. No entanto, existem timbres que costumam agradar e timbres que não costumam agradar.
- é importante que o timbre da voz esteja em sintonia com o tipo de música que se canta ou com a proposta da banda.
- a voz deve estar perfeitamente afinada.
- para que o a voz atinja a perfeição, o vocalista deve estar à vontade. E para que isto ocorra, a banda deve estar muito entrosada, pois só assim o vocalista poderá se concentrar na melodia e na letra durante a execução.
- portanto, não há bom vocalista sem uma boa banda por trás.
- todos os músicos devem tocar para que o vocalista possa executar a música adequadamente. - É por isto que a voz está no topo da hierarquia musical. A voz reina.
2º. Guitarra
- se a voz é o rei, a guitarra é a rainha.
- enquanto a voz repousa na música, quem reina é a guitarra.
- portanto, assim como a voz, a guitarra carece de serventes.
- ou seja, se não para a voz, os demais músicos devem tocar para a guitarra.
- o guitarrista deve se lembrar que, enquanto a voz canta, ele deve servir ao vocalista, porém, enquanto o vocal descansa, o restante da banda deve tocar para a guitarra.
- assim como a voz, o timbre da guitarra deve estar em sintonia com a música ou com a proposta do grupo.
- por isto, um bom guitarrista escolhe as guitarras e os cubos com os timbres certos para cada música, cada álbum ou cada banda.
- um bom guitarrista escuta o baixo para se guiar no tempo.
3º. Baixo
- a voz é o instrumento mais importante para o público, porém, o baixo é o instrumento mais importante para a banda.
- o baixo funciona como uma ponte, uma ligação.
- é ele quem liga a percussão às notas.
- se baixo e bateria fazem parte da cozinha, o baixista é o garçom e o baterista o cozinheiro. Os convidados então seriam a guitarrista e o vocalista (que serão servidos pela cozinha).
- o baixo é muito importante pois, ao mesmo tempo em que é um instrumento de cordas, atua também como um instrumento de percussão.
- sendo assim, o baixo deve estar em sintonia com a bateria para ligá-la aos instrumentos de frente.
- o baixo bem executado é aquele que, além de afinado, TOCA JUNTO COM A BATERIA.
- grosso modo, baixo e bateria são um único instrumento (que recebe o nome de Cozinha), porém tocado por dois músicos simultaneamente.
- um bom baixista escuta a bateria para se guiar no tempo.
4ª. Bateria
- é o motor da banda.
- com um baterista bom, a banda garante 50% de qualidade.
- um bom baterista:
I. toca no tempo;
II. é amigo do metrônomo;
III. tem dinâmica (variação de intensidade);
IV. não polui a música com pratos e viradas exageradas;
V. toca em sintonia com o baixista;
VI. espera a sua vez para se destacar na música.
- para que uma banda seja claramente ouvida, o baterista tem que ter a noção do volume de seu instrumento. Salvo shows em lugares muito abertos (como estádios de futebol), o baterista deve perceber se sua execução está, no geral, muito alta ou muito baixa.
- bateria em volume alto faz com que baixistas e guitarristas aumentem o volume de seus instrumentos e, consequentemente, faz com que os vocalistas tenham que se esgüelar no microfone e, portanto, não ficarão a vontade para cantar. Ah! E dessa mesma forma, o baterista fará o público tapar as orelhas e se distanciar do palco – limando assim o tesão da banda e a “queimando” no show.
- o baterista tem que compreender que o seu instrumento está abaixo na hierarquia musical, e que a sua função é tocar para que outros músicos se destaquem.
- porém, o baterista não deve se preocupar... Sempre sobra um lugarzinho na música, no show ou no álbum para ele se destacar e mostrar todo o seu talento. Mas tem que ter paciência para esperar esta hora chegar.
Parte 2 – SONORIDADE CLARA
- respeitando a hierarquia musical, a banda ficará em harmonia e soará limpa (por mais distorcidas que possa ser as guitarras e a voz).
- os instrumentos de tempo (baixo e bateria) são a base da banda. Portanto devem estar concentrados na cadência do ritmo.
- com a base da banda firme, guitarristas e vocalistas pintam e bordam nas canções, pois o trabalho “mais pesado”, que exige maior esforço e concentração, estará devidamente sendo executado pela cozinha.
- pensando como um piano, a cozinha seria a mão esquerda (médio-grave) que obedece ao tempo, ao ritmo e à base, e a mão direita (médio-agudo) - solta para solar e aparecer - seria a guitarra e o vocal.
- e assim, consegue-se entender claramente o que é a banda.
IV. OS DIFERENTES AMBIENTES
Parte 1 – ENSAIO
- a regra número um é respeitar os horários de ensaio, principalmente, o horário de início.
- o ensaio serve para a banda se ouvir e se corrigir.
- portanto, quanto mais baixo puder estar o volume, melhor (desde que a execução esteja confortável para o músico).
- mesmo assim, muitos erros “passam” no ensaio. Mas quanto mais ensaios, menos erros “passam”.
Parte 2 – ESTÚDIO
- gravação não é show. Portanto, nada de regaço, farras, bebidas exageradas e público.
- gravação é um processo chato e lento. Não tenha pressa.
- take one ou instrumentos separados, não importa: o músico deve ir com a música na cabeça. Saber a hora certa de cada nota, cada prato, cada bumbo, cada grito, cada riff e etc.
- para se gravar no estúdio, a música deve estar pronta.
- no estúdio de gravação não se cria música. O que se cria são arranjos secundários em cima de uma música pronta.
- se o músico não tem a melodia de seu instrumento pronta na cabeça e ensaiada, é bom não perder tempo e dinheiro indo a um estúdio.
- o estúdio capta qualquer errinho, portanto, esteja MUITO ensaiado.
- não conte com correções digitais. Por mais que se corrija erros no computador, nunca ficará bom como uma execução perfeita.
- não conte também com timbres milagrosos criados em computadores. Leve o seu timbre pronto de casa.
Parte 3 – SHOW
- é onde todo o esforço que se fez – desde a composição aos massantes ensaios e gravações – é recompensado.
- o show é para se divertir. Não pode ser tenso. Tem que ser descontraído, confortável, relaxante. Se errar, errou. Dê risadas e continue. Depois você se xinga.
- Nunca se esqueça que existe uma linha tênue entre diversão e profissionalismo. Ou seja, todo regaço é permitido, desde que não atrapalhe a execução do seu instrumento e as demais execuções da banda.
- palco é local de trabalho de músico, e não de namorada.
- show é lugar de improviso, mas faça-o com prudência, moderação e respeito (ao público e aos músicos da banda).
- fale com o público. Ele está lá para te ver.
- E sim: figurino é importante, afinal, se fosse só para ouvir o público ficaria em casa ouvindo CD.
músico com OMB e baterista da banda PRONÚNCIA