“HUGO PEZATTI é fundador e baterista da banda Pronúncia, historiador graduado pela UNESP de Franca e professor do ensino fundamental e médio | pronunciarock@yahoo.com.br |”
Como já perceberam, estes dizeres aparecem sempre ao final dos meus textos. Talvez eles incomodem alguns leitores (talvez este texto incomode ao Pork´s Canalha, por pensar que fiquei incomodado com a conversa de hoje no Café). Talvez incomode, pois talvez (e talvez e talvez) estes dizeres passem a impressão de arrogância e de egocentrismo. Balela!
Vou lhes explicar o que são estes dizeres...
Eles nada mais são do que a RESPONSABILIDADE LITERÁRIA.
A internet permite de tudo. Inclusive um Mané Qualquer - sem o mínimo de aprofundamento acadêmico ou empírico - dizer (muitas vezes anonimamente ou sob nome inventado) qualquer coisa. Isto é pura sacanagem, pois esse Mané pode, via internet, divulgar que “um rato, ao ingerir aspirina de limão, explode”. Pronto! É a “bomba” do ano. E essa notícia se espalharia facilmente pela internet como uma verdade. Bom... Como lembrou Leandro Faustino em seu texto [aqui no blog] “Outubro ou Nada”, muitas informações de candidatos são criadas sem a responsabilidade literária e, assim mesmo, são disseminadas por e-mails que, muitas vezes, manipulam o voto do eleitor.
Pois é... “Antigamente que era bom!”. Essa frase tão conhecida cai bem aqui...
E não é para menos. Antes da internet, as divulgações das mensagens e ideias escritas se davam através dos livros, jornais e revistas – todos eles assinados por um escritor, jornalista, especialista no assunto e/ou etc. Estes autores assumiam plena responsabilidade pelo o que divulgavam. Caso houvesse uma fraude, um erro ou um equívoco, tais autores eram perseguidos pela crítica e, seus nomes e suas carreiras (aquilo pelo qual todos nós zelamos) poderiam ser manchados - caso não se retratassem. A fim de se evitar esta vergonha, cada autor assumia a sua responsabilidade literária, estudando muito cada ideia antes de divulgá-la. Em síntese: não “saíam por aí falando da boca pra fora”, pois, divulgar novas descobertas, opiniões ou reinterpretações de obras de terceiros é algo muito sério. E nesse contexto, a QUALIDADE LITERÁRIA ERA MANTIDA.
Com a internet, a responsabilidade literária SUMIU e, por isso, navegamos em um mar de lixo de informações. E, é tanta porcaria dita e digerida por Manés Quaisquer, que até sinto o cheiro podre dos excrementos exalados pela rede de computadores. Ou seja: na web, cada um fala a merda que quer e fica por isso mesmo.
Assim sendo, minha intenção é deixar claro que escrevo com legitimidade. A saber... Quando falo de música (e rock), falo com conhecimento de causa. Para isto, exponho minha referência: “fundador e baterista da banda Pronúncia”. Desta maneira, os leitores podem procurar pela banda Pronúncia e constatar a minha aptidão para o assunto; quando me remeto às passagens históricas, também falo com conhecimento de causa, uma vez sendo “historiador formado pela UNESP de Franca”; neste mesmo raciocino, quando pareço orador demais, é porque revelo o lado da minha profissão (professor – e, por hábito, tento deixar as coisas bem claras).; e, por fim, ainda deixo o meu e-mail para responder pelos meus dizeres e me retratar quando necessário. Isto é responsabilidade literária.
Agora... É claro que, nisso tudo, eu aproveito para divulgar a minha banda, afinal, canalha sim, sacana não.
HUGO PEZATTI é fundador e baterista da banda Pronúncia, historiador graduado pela UNESP de Franca e professor do ensino fundamental e médio | pronunciarock@yahoo.com.br |
PS: na verdade, é a aspirina de laranja que explode o rato.
Como já perceberam, estes dizeres aparecem sempre ao final dos meus textos. Talvez eles incomodem alguns leitores (talvez este texto incomode ao Pork´s Canalha, por pensar que fiquei incomodado com a conversa de hoje no Café). Talvez incomode, pois talvez (e talvez e talvez) estes dizeres passem a impressão de arrogância e de egocentrismo. Balela!
Vou lhes explicar o que são estes dizeres...
Eles nada mais são do que a RESPONSABILIDADE LITERÁRIA.
A internet permite de tudo. Inclusive um Mané Qualquer - sem o mínimo de aprofundamento acadêmico ou empírico - dizer (muitas vezes anonimamente ou sob nome inventado) qualquer coisa. Isto é pura sacanagem, pois esse Mané pode, via internet, divulgar que “um rato, ao ingerir aspirina de limão, explode”. Pronto! É a “bomba” do ano. E essa notícia se espalharia facilmente pela internet como uma verdade. Bom... Como lembrou Leandro Faustino em seu texto [aqui no blog] “Outubro ou Nada”, muitas informações de candidatos são criadas sem a responsabilidade literária e, assim mesmo, são disseminadas por e-mails que, muitas vezes, manipulam o voto do eleitor.
Pois é... “Antigamente que era bom!”. Essa frase tão conhecida cai bem aqui...
E não é para menos. Antes da internet, as divulgações das mensagens e ideias escritas se davam através dos livros, jornais e revistas – todos eles assinados por um escritor, jornalista, especialista no assunto e/ou etc. Estes autores assumiam plena responsabilidade pelo o que divulgavam. Caso houvesse uma fraude, um erro ou um equívoco, tais autores eram perseguidos pela crítica e, seus nomes e suas carreiras (aquilo pelo qual todos nós zelamos) poderiam ser manchados - caso não se retratassem. A fim de se evitar esta vergonha, cada autor assumia a sua responsabilidade literária, estudando muito cada ideia antes de divulgá-la. Em síntese: não “saíam por aí falando da boca pra fora”, pois, divulgar novas descobertas, opiniões ou reinterpretações de obras de terceiros é algo muito sério. E nesse contexto, a QUALIDADE LITERÁRIA ERA MANTIDA.
Com a internet, a responsabilidade literária SUMIU e, por isso, navegamos em um mar de lixo de informações. E, é tanta porcaria dita e digerida por Manés Quaisquer, que até sinto o cheiro podre dos excrementos exalados pela rede de computadores. Ou seja: na web, cada um fala a merda que quer e fica por isso mesmo.
Assim sendo, minha intenção é deixar claro que escrevo com legitimidade. A saber... Quando falo de música (e rock), falo com conhecimento de causa. Para isto, exponho minha referência: “fundador e baterista da banda Pronúncia”. Desta maneira, os leitores podem procurar pela banda Pronúncia e constatar a minha aptidão para o assunto; quando me remeto às passagens históricas, também falo com conhecimento de causa, uma vez sendo “historiador formado pela UNESP de Franca”; neste mesmo raciocino, quando pareço orador demais, é porque revelo o lado da minha profissão (professor – e, por hábito, tento deixar as coisas bem claras).; e, por fim, ainda deixo o meu e-mail para responder pelos meus dizeres e me retratar quando necessário. Isto é responsabilidade literária.
Agora... É claro que, nisso tudo, eu aproveito para divulgar a minha banda, afinal, canalha sim, sacana não.
HUGO PEZATTI é fundador e baterista da banda Pronúncia, historiador graduado pela UNESP de Franca e professor do ensino fundamental e médio | pronunciarock@yahoo.com.br |
PS: na verdade, é a aspirina de laranja que explode o rato.
Heheeheheeeeeee... Boto fé!!! Agora sei que é a aspirina de laranja!!! Heheeheheeeee... Vou divulgar minha banda no seu post tmbm, pq sou canalha e sacana rsrsrsrs....
ResponderExcluir>>Fale com os Selenitas:
Blog:
http://www.selenitaprm.blogspot.com
My Space:
http://www.myspace.com/selenitaprm
You Tube:
http://br.youtube.com/liopunkselenio
Email:
lio.selenita@gmail.com (MSN, Talk)